Às vezes, em minhas palestras, peço às pessoas que se consideram criativas que levantem a mão. Nunca vi mais de um quarto delas se manifestando. Depois pergunto quantas eram capazes de inventar coisas quando eram crianças – nomes para suas bonecas, uma nova brincadeira ou uma história para seus pais quando não tinham coragem de dizer a verdade. Todas as mãos se levantam.
Então, qual é a diferença? Como é que você fazia de conta quando era pequeno mas não é um adulto criativo? A diferença é que colocamos um peso sobre a palavra “criativo”, como se fosse algo extraordinário. Picasso era criativo. Meryl Streep é criativa. Stevie Wonder é criativo. Mas eu?
Uma das formas de começar a criar metas e planos de ação é simplesmente inventá-los, como você fazia quando era criança. Pense em criar em termos mais simples, como algo que todos os seres humanos fazem com a maior facilidade. Siga a orientação do psicólogo francês Émile Coué:
“Sempre considere fácil o que você precisa fazer, e assim será.”
Por Steve Chandler, do livro “100 maneiras de motivas a si mesmo”.
Ter sempre um pensamento positivo é melho!
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Isso mesmo, Augusto!
É um desafio…mas precisamos!
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Engraçado, que de fato, quando me perguntam se sou criativa, penso é algum feito meu extraordinário pra só depois responder se sou ou não, e ler esse trecho do livro me mostra como deixamos as coisas mais complexa né? É algo tão mais simples!! Obrigada por trazer pra nós essa reflexão 😉
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Criatividade é a simplicidade colocada em prática!
🙂
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