O desconforto de mudar.

Mudar geralmente nunca é fácil.

Quando se está acostumado a uma determinada realidade, é muito custoso se deslocar da zona de conforto para desbravar mares desconhecidos.

Claro que a zona de conforto oferece muitas certezas e uma baixa necessidade de ter que começar do “0”; é nesse ambiente que temos rotina, domínio, e também uma certa dose de coragem para buscar a inovação (mas não são todos).

Ao se deparar num contexto de novidade, de falta de conhecimento e de alta demanda, é preciso buscar um equilíbrio com o tempo, com o corpo e, principalmente, com a mente.

Inicialmente um tumulto de sentimentos deve brotar no peito, como se buscasse rapidamente se adaptar a uma nova realidade. A adaptação vai chegar, porque nossa espécie tem um mecanismo natural para isso…mas diferença está no tempo de cada um.

Pressa não deve ser o primordial, mas como definir uma maneira para aprender e compreender as tais mudanças. Sendo inevitável passar pelas mudanças, ajustar as velas pode se mostrar um caminho melhor do querer lutar contra o vento. E lembrar sempre: humildade e gentileza fazem toda a diferença!

Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.

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