“Na chuva de confetes deixo a minha dor” [Música].
Música: Mulher do fim do mundo, cantada por Elza Soares.
Música: Mulher do fim do mundo, cantada por Elza Soares.
O tempo passou, E com isso nasceram algumas certezas. Certeza que os dias sombrios se foram… Certeza que Deus continua sendo bom… Certeza que tudo aconteceu da maneira que deveria acontecer, e em um formato perfeito para que eu pudesse aprender. Aprendi que a gente precisa escolher todos os dias… A cada segundo… Incansavelmente. Aprendi…
Uma poderosa reflexão! Na correria que se tornou a vida ultimamente, muitas vezes não encontramos tempo para a autoreflexão e o autocuidado. É tanta coisa para fazer, tantos compromissos para dar conta, enfim… tantas responsabilidades… que a gente não se percebe realmente como ser humano. Como assim? Somos como flores, que já a partir do…
Quantas vezes a gente não levou a nossa capacidade de resiliência até o limite, só nos últimos meses? Tudo bem que a gente sabe que precisa ser forte…que precisa saber lidar com o que a vida apresenta em nosso caminho. Mas de vez em quando não bate aquela sensação de que a vida tem exigido…
Em uma antiga lenda, um religioso dedicado vivia muito feliz com sua família: uma esposa admirável e dois filhos queridos. Certa vez, por necessidade do trabalho, o religioso precisou fazer uma longa viagem, ausentando-se do lar por vários dias. No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois filhos amados.…
Ao praticar a geração de compaixão, podemos esperar experimentar nosso medo da dor. A prática da compaixão é ousada. Envolve aprendermos a relaxar e a nos permitir avançar com delicadeza em direção ao que nos amedronta. (…) Ao cultivar a compaixão, recorremos à totalidade da nossa experiência – nosso sofrimento e nossa empatia, bem como…
Talvez pelo medo… Ou pelo temor de uma grande comoção, A partida sem despedida, Seja melhor para o coração. Não tem choro nem desespero, Não tem todo aquele louco sofrimento, De abraçar pela última vez, E de trocar olhares embaçados pelas lágrimas. Talvez pela revolta do fim… Ou pela sua chegada inesperada, A partida sem…
Viver implica saber que teremos, inevitavelmente, momentos de alegria e de tristeza. A cada dia, mês, ou ano da nossa vida, cresce a consciência dessa alternância. Se encaramos a realidade, e não buscarmos somente a embriaguez das alegrias superficiais, fúteis e vazias, poderemos saborear intensamente as dores e as delícias…o amargo e o doce –…
A vida é uma eterna alternância, Entre altos e baixos, Dores e delícias… Mas dominados pela irracionalidade, E por uma fútil vaidade, Cada vez menos as pessoas dizem “eu estava errado”. Há uma obesidade de informação, Nos conduzindo para uma falsa capacidade intelectual… E a uma ausência de humildade, Nos impedindo de respeitar o contraditório……
Não há como sair ileso do amor, mesmo que você tente fugir. O amor é transformação do início ao fim, mesmo que esse fim não seja a morte, mas sim a separação. O amor é a autoexpressão e a identidade que transborda, que mistura timidez e descoberta para criar fascinação. Não há como sair ileso…