A sabedoria budista nos incita a “lavar os olhos” sempre que vamos encontrar alguém.
Lavar os olhos para não tingir o outro com nossos preconceitos.
Lavar os olhos para nos libertarmos dos preconceitos até a respeito de nós mesmos.
Lavar os olhos porque a realidade às vezes é difícil ou doida de enxergar.
Lavar os olhos para ver melhor as coisas bonitas.
A natureza, mágica, nos presenteou com uma torneirinha que lava os olhos e que põe a funcionar logo que saímos do ventre materno.
Trecho do livro “Pra vida toda valer a pena viver”, de Ana Claudia Quintana Arantes.