Respire bem para oxigenar o cérebro!

Parte da preparação de Bobby Fisher para a partida do campeonato mundial de xadrez contra Boris Spassky incluía nadar todo o comprimento da piscina sem pegar ar, todos os dias. Ele sabia que, à medida que as partidas de xadrez fossem avançando até tarde da noite, o jogador com o cérebro mais oxigenado teria a maior vantagem mental.

Quando derrotou Spassky, muitos se surpreenderam com a capacidade da mente dele de se manter afiada até tão tarde, no final das partidas, quando ambos os jogadores deveriam estar completamente exaustos. O que mantinha Bobby Fisher alerta não era cafeína ou estimulantes – era sua respiração. Certa vez, o general George Patton (que comandou os Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial) falou às tropas sobre o poder da mente. Ele também conhecia a ligação entre respiração e pensamento. “Na guerra, como na paz, o homem precisa usar ao máximo a capacidade de seu cérebro”, disse Patton. “Ninguém jamais usou esse órgão em excesso. O cérebro funciona com oxigênio, que vem dos pulmões, vai para o sangue e viaja até ele. Qualquer um pode dobrar a capacidade de seus pulmões.”

Fiquei sabendo dessa e de outras histórias de Patton por intermédio de Porter Williamson, que foi seu assessor jurídico. Ele me contou que frequentemente Patton parava em frente à sua mesa e perguntava: “Há quanto tempo você está sentado aí nessa cadeira? Levante-se e saia daí! Seu cérebro para de funcionar depois que você fica sentado por 20 minutos. Mantenha o corpo em movimento para ter uma boa circulação. É bom para o cérebro!

Não há como manter a mente ativa quando o corpo está inativo.” Esse princípio em particular – não pode haver mente ativa num corpo inativo – tornou-se a arma secreta de Bobby Fisher para vencer o campeonato mundial de xadrez. Quem poderia ter adivinhado que nadar debaixo d’água tornaria alguém um jogador de xadrez melhor? Certamente não o obeso e cansado adversário, Boris Spassky.

Às vezes, tudo de que você precisa para se manter motivado é o ar que respira. Sair para dar uma corrida ou uma caminhada, ou simplesmente respirar fundo, dá ao cérebro o combustível necessário para se renovar e criar.

Por Steve Chandler, do livro “100 maneiras de motivas a si mesmo”.

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