Por mais que tenhamos medo da mudança, a pergunta a que devemos responder, em última instância, é:
O que é mais arriscado: me libertar do que os outros pensam ou abrir mão do que sinto, daquilo em que acredito e de quem eu sou?
Viver plenamente é abraçar a vida a partir do senso de valor pessoal. É cultivar coragem, compaixão e conexão para acordar de manhã e pensar: Não importa quanto eu faça e quanto deixe de fazer, eu sou suficiente.
É ir para a cama à noite pensando: Sim, sou imperfeito(a) e vulnerável, e às vezes tenho medo, mas isso não muda o fato de que também sou corajoso(a) e digno(a) de amor e pertencimento.
Brené Brown, do livro “A arte da imperfeição”