Um filme reflexivo e intenso.
Algumas histórias nos relembram da nossa finitude, e talvez façam surgir uma provocação: como você está vivendo?
A rotina…as preocupações e os problemas…além do trabalho e do relacionamento pessoal nos trazem uma dinâmica mecânica para a vida. Às vezes não percebemos o tempo passar, nem damos importância para as pessoas e para o que de fato gostamos de fazer.
O filme “O caderno de Tommy” nos resgata a ideia de que um dia nós vamos morrer, e que precisamos entender o que realmente importa e o que realmente amamos. O filme narra a história real de Maria Vázquez (interpretada por Valeria Bertuccelli) que deixa em um caderno dicas e ensinamento para seu filho.
Maria se preocupa com o filho, que ainda é muito novo, e precisará enfrentar todos os desafios só com a presença do pai. Há uma sutileza interessante neste filme, que não se excede nem falta com a realidade abordada: a morte.
Em algumas partes parecia que faltava mais intensidade… em outras parecia que tudo se encaixava. Você vai perceber. Eu só senti falta do antes da ida de Maria ao hospital: sua vida, sua rotina…sua humanidade. A narrativa mistura vida, amor e drama numa dose que hoje é necessária. O filme é baseado em fatos reais e está disponível na Netflix.
TRAILER:
FILME: O caderno de Tommy.
DURAÇÃO: 1h 23mim
DIRETOR: Carlos Sorín.
NACIONALIDADE: Argentino
ANO: 2020
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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