Nossa necessidade inata de conexão torna muito mais reais e perigosas as consequências da desconexão. Às vezes, apenas supomos estar conectados.
A tecnologia, por exemplo, tornou-se uma espécie de impostora de vínculos, levando-nos a crer que estamos conectados quando, na verdade, não estamos – pelo menos não do modo que precisamos estar. Em nosso mundo louco por tecnologia, confundimos ser comunicativo com ter vínculos.
O simples fato de estarmos conectados na internet não significa que nos sintamos vistos e ouvidos. Na verdade, a hipercomunicação pode significar que passamos mais tempo no Facebook (ou instagram) do que em interações presenciais com as pessoas que nos importam.
Brené Brown, do livro “A arte da imperfeição”.