Você já assistiu a um filme percebendo como ele ajuda a refletir sobre alguns aspectos da vida e também como ajuda a desconstruir realidades já estabelecidas?
Claro que isso não “tem” que acontecer com todo filme…mas acaba se tornando uma grata surpresa quando aquilo que nós somos e sentimos é mostrado a partir da interpretação de atores. Como pai, vivi e vivo um universo de aspectos em minha jornada, e claro que todos eles movimentam minha vida pelo ineditismo e pelas possibilidades de amadurecer mais um pouco. O filme em questão que me despertou esses sentimentos foi “Paternidade”.
A narrativa traz Kevin Hart (de “Jumanji”, “Policial em apuros” e “Padrinhos LTDA), que tradicionalmente tem sua carreira construída em filmes de humor, numa atuação leve e desafiadora, pois consegue misturar elementos intensos em sua história com pitadas de humor.
Kevin interpreta Matt, que na história perde a esposa após o parto da sua filha, e decide criar a criança mesmo sem a mãe. Como pai Matt enfrenta algumas dificuldades, como alimentar a filha (bebê), acalmar durante os momentos de choro, orientar para a escola. Nessas dificuldades Matt vai se reconstruindo também como homem para poder novamente se relacionar.
O filme não só para pais solteiros, mas para todo e qualquer pai (e mãe) que queira refletir sobre os desafios de estar sozinho (a) na criação de uma criança, trazendo a necessidade a necessidade de refazer a nossa vida. O filme também conta com DeWanda Wise, interpretando Lizzie (a namorada do Matt), Melody Hurd, interpretando Maddy (a filha de Matt), e Alfre Woodard, interpretando a sogra de Matt. Disponível na Netflix.
TRAILER:
Filme: “Paternidade”.
Ano: 2021.
Tempo: 1h 50mim.
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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