2020 foi um ano muito diferente. Algumas pessoas poderiam dizer que foi realmente LOUCO!
Todo tipo de mudança…
E todo tipo de sentimento.
Lidar com toda consequência de 2020 se resume em uma palavra: desafio.
Por mais que muitos entendam esse ano com uma perspectiva orientada para o autoconhecimento e a autodescoberta, prefiro trazer a ideia que Brené Brown (autora do livro “A coragem de ser imperfeito”) apresenta em seus livros sobre a “arena”.
A arena, segundo sua lógica, é o espaço onde verdadeiramente nos mostramos e apresentamos quem somos. Mostramos qualidades e defeitos, expomos ideias e desmascaramos sentimentos, enfim…nos tornamos vulneráveis.
Este ano, inevitavelmente, nos conduziu em direções inusitadas e nos proporcionou uma carga emocional intensa.
Tem gente que diz estar aprendendo com toda essa situação da pandemia, num processo de automotivação. Contudo, para muitas outras pessoas existe uma real necessidade de parar um tempo para si e desenvolver a maturidade emocional (e eu sou uma delas).
Descrever impressões, desejos, sentimentos – de qualquer ordem ou natureza-, seria leviano e raso diante do ineditismo do que vivemos em 2020.
Viver na arena é uma realidade que sempre nos deparamos…a diferença é que nos privamos de quem amamos e do que gostamos, e até de nós mesmos. A privação mexeu com nosso psicológico, com nossa razão, com nossa fé…com nosso equilíbrio.
Que possamos nos reconectar com a nossa própria humanidade, desabrochando a vida…
Ocupemos o nosso espaço!
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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