Está na nossa natureza.
Você pode até dizer que não…que somente algumas pessoas tem coragem, como se apenas alguns escolhidos pudessem ter a estrutura necessária e a condição mental para se utilizar da coragem.
Não penso desta forma.
Coragem é como se fosse um gene: está presente em nosso corpo, mas adormecido para toda a realidade que nos cerca.
E o que devemos fazer?!
Deixá-lo quieto como está…sem se envolver, sem se testar, sem enfrentar saudavelmente os próprios limites, mesmo sabendo das possibilidades que serão perdidas…
Ou podemos gradativamente despertá-lo.
Vejo no meu filho um pouco dessa segunda percepção. Ele está na fase de subir no sofá, na cadeira, ou qualquer coisa que lhe dê essa possibilidade. Depois de subir, ele fica na expectativa que alguém lhe pegue, pois ele quer e vai pular.
Aí você pode me questionar: assim é fácil ter coragem, porque antes disso ele tem confiança no outro.
Prontamente irei concordar com você. Mas…para ele despertar a coragem que já habita, inconscientemente ele está tendo confiança, primeiramente, em si mesmo.
A confiança em si mesmo é um forte gatilho para ativar a coragem. É a crença na própria capacidade e o entendimento que é possível fazer – independente do que os outros possam dizer.
Que possamos cultivar a confiança em quem somos para despertar a coragem em nós existente.
Por uma vida mais plena!
Paz e bem.
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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