Não há como sair ileso do amor, mesmo que você tente fugir.
O amor é transformação do início ao fim, mesmo que esse fim não seja a morte, mas sim a separação.
O amor é a autoexpressão e a identidade que transborda, que mistura timidez e descoberta para criar fascinação.
Não há como sair ileso do amor, seja pelo potencial de destruição ou de encantamento.
O amor é o inesperado e a curiosidade para sentir e experimentar.
O amor é abismo…perigo envolvente…o desejo que provoca a imaginação.
Não há como sair ileso do amor, seja ele pequeno ou grande.
O amor é fraqueza…e também fortaleza.
O amor é inspiração, afeto e fantasia.
Não há como sair ileso do amor, e de suas inevitáveis dores e delícias.
O amor é uma ilusão convidativa…a coragem de enfrentar os defeitos…e por vezes, uma ingrata desilusão.
O amor é feito de beijos e cicatrizes, que afagam a alma e cortam a carne.
Não há como sair ileso do amor, mesmo que você tente fingir que ele não aconteceu.
O amor tem na sua essência a transformação, sendo a sua ação uma doação sincera que constrói e reconstrói (e por vezes dói).
O amor é sonhar com um ideal, e ter que aprender a se relacionar com o que é real (do outro e da gente também).
Não há como sair ileso do amor, e a tua maturidade te agradece por isso.
O amor é o tempo para (se) conhecer, e se permitir ser vulnerável.
O amor é dialogar sobre futilidades e dificuldades…rindo, acolhendo e respeitando.
O amor às vezes é do jeito que a gente imagina, noutras vezes assume uma forma totalmente diferente. Mas…e daí?
O amor não deveria ter relação com expectativa, mas sim com quem te cativa e te ajuda a transbordar e além.
Não há como sair ileso do amor…gostemos disso ou não.
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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e quem espera sair ileso do amor ainda tem muito o que aprender sobre amar!
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Um eterno aprendizado!
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