Pequenos fragmentos da verdade,
Ou apenas indícios de um contexto,
Perdem com frequência a credibilidade,
Mesmo que aparentemente,
E disfarçadamente,
Tratemos de não querer perceber.
Ignoramos o bem-estar pessoal,
E o respeito a comunidade,
Por ouvir a voz da falsa razão,
Mantendo uma íntima relação,
Até quase que espiritual,
Com a loucura e a insensatez!
Os dias vão se passando,
Com um culto a estupidez…
E mesmo assim os fatos se destacam,
E as notícias circulam,
Mostrando os sinais,
E provocando para a reflexão:
Algo está errado!
Não devemos impedir,
A autonomia de pensamento,
Muito menos se abster de criticar,
Para com sabedoria avaliar,
Porque o ser humano,
Deve estar em constante mutação.
Mas…por não querer entender a evolução,
E aprender a ser melhor,
Nos apegamos à nossa versão mais antiga,
Ao software do passado,
E também,
Aos valores já ultrapassados…
Não se trata de controlar a certeza,
Ou do paradoxo entre o bem e o mal,
Mas de entender cada dificuldade e fraqueza,
E perceber o que é real,
Pois nenhum incêndio começa grande,
E nenhum desastre acontece de repente:
Fato consumado,
Antes de tudo foi anunciado!
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
Paz e bem.
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