Tudo tem uma história…mas nem toda história tem intensidade!

Andar de bicicleta…

Primeiro beijo…

A primeira viagem internacional!

Somos o que intencionalmente vivemos e o que nos transformamos pela rotina,

A rotina, em si, não é boa nem má, mas a nossa compreensão sobre ela permite apurar nosso entendimento da vida e das relações. Tudo tem uma história…mas nem toda história é para guardar na memória.

Primeiro amor…

Um novo amor…

O fim daquilo que valorizamos!

Somos coragem e recomeço diante daquilo que um dia nos rasgou a alma.

Começos e recomeços são eternos e compõem ciclos da existência humana, onde criamos expectativas e nutrimos uma fervorosa esperança de, ao amar, sermos amados. Tudo tem uma história…mas nem toda história deve se repetir.

Um amigo que decepciona…

Um reconhecimento inesperado…

Aquela promoção há muito tempo aguardada!

Somos a confiança que partilhamos e o desejo sincero de autorealização.

Alguém em quem confiamos um dia vai nos decepcionar, e isso é inevitável pelos mais diversos motivos – sejam eles fúteis ou sérios. Mas isso não pode (nem deve) impedir que você deixe de estimar a confiança, pois é também por conta dela que podemos ter paz no coração. Tudo tem uma história…mas nem toda história acontece sem vulnerabilidade.

O rosto da pessoa que nos atendeu no restaurante…

O que comemos no primeiro domingo do ano…

A última vez que você deu carona!

Somos a composição entre o simples e o banal, e a construção de pequenos e belos momentos.

Nosso ser se constituí pela junção de fragmentos da nossa vida, que nos dão a noção de pertencimento ou de identidade. Mas, seja peça falta de significado, seja pelo excesso de informação do mundo atual, têm histórias que não seduzem…que não dão tesão, ou simplesmente não são dignas de atenção. São momentos da tua vida que existiram, mas que não sensibilizaram de afeto verdadeiro as lembranças e o coração.

Nossa maneira andar… nossos relacionamentos… nossa perspectiva de vida… nossa personalidade… ser introvertido ou extrovertido… amante da liberdade ou do conservadorismo… um tolo por acredita na esperança ou um pessimista conformado.

Tudo tem uma história…mas nem toda história tem intensidade!

(Portanto, tenha fé na reciprocidade!)

Paz e bem.

Por Ricardo Verçoza – Professor e Escritor.

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