O gosto do prazer não evapora com o fim, tampouco tem um sabor trivial.
Para quem já sentiu é algo sempre revigorante, a proporcionar fartas doses de adrenalina pelo corpo.
Às vezes só escorre pela boca, noutras vezes lambuza o corpo por inteiro!
Seu sabor mistura sentimentos e, na medida que a cobiça aumenta, uma sede indescritível se apodera da vontade – que pouco a pouco vai perdendo a razão.
O gosto do prazer pode gerar falta de ar, especialmente quando há conexão e proximidade!
É notável em seu sabor um tempero de provocação, fruto da abundante excitação.
Às vezes basta o contato intenso, noutras vezes línguas, carinhos e determinação são necessários.
Seu sabor, impossível de comparação, deixa quem sente num estado de tesão sem igual… o que faz a imaginação viajar em desejos, posições e selvageria. Será possível?
O gosto do prazer é a liberdade que toma forma em movimentos, e sua alternância pode ser a garantia para viver momentos deliciosos.
A imaginação ganha fôlego a cada beijo, permitindo sentir frações de felicidade sem culpa.
Às vezes tudo acontece brevemente (e assim é gostoso), noutras vezes perde-se a noção de tempo e busca-se, apenas, a oportunidade para viver a intensidade de gozar (e assim é mais gostoso ainda!).
Seu sabor é o combustível para aventuras ou para aproximar duas pessoas que se amam, deixando na memória a recordação de uma boa história e uma expectativa: quando será a próxima vez?
O gosto do prazer…
Não tente fugir!
Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.
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O texto que eu precisava ler hoje! Feito pra mim.
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