Você já dependeu de uma pessoa?

Não estamos sozinhos no mundo, e também não vamos conseguir fazer tudo só.

Eu já entendi isso e acredito que você já também. A enorme disponibilidade de conhecimento no mundo não só impossibilita que uma pessoa apenas concentre toda sabedoria, como também a impede de resolver todos os problemas que surgem a partir do momento em que se dispõe a enfrentar os desafios da vida. De certa forma, quando existe respeito entre as partes envolvidas, a convivência se torna leve e prazerosa – e tende a gerar (bons) frutos.

Relacionamentos baseado na confiança,

São motivos para uma sincera alegria,

Mantendo firme a esperança,

De que respeitar é muito mais que teoria.

Mas nem sempre as coisas fluem em harmonia… e nem sempre as pessoas entendem bem a confiança que recebem. Tem uma frase da música “Quatro vezes você”, da banda Capital Inicial, que diz assim: “o que você faz quando ninguém te vê fazendo, ou o que você queria fazer se ninguém pudesse te ver”. Uma provocação!… pelo menos para mim. Imaginar uma pessoa que se põe confiança contrariar seus valores – só porque se supõe uma bondade nela existente-, é um golpe forte… difícil até crer ser real.

Da convivência vem a ilusão,

De que o bem se pode sempre esperar,

Mas no fundo temos uma preocupante sensação,

Que pouco a pouco parece dilacerar!

Como é difícil conviver com uma pessoa, precisando de sua ajuda, quando ela não respeita os meus valores e vai contra aquilo que acredito como certo. Como é difícil imaginar que, por conta das minhas responsabilidades com o mundo, preciso estar um pouco ausente… o que acaba deixando uma oportunidade para uma liberdade sem medida (quase uma libertinagem!).

Um relacionamento torna-se a evidência,

Da displicência ou da total prepotência,

Quando nos utilizamos da ausência para manipular,

Esconder ou dissimular…

Mas não tem como fugir:

Pois por mais que se tente confundir,

Cedo ou tarde vão descobrir,

A verdadeira identidade,

A falta da honestidade,

E a falsa cordialidade!

(Desperta!)

Paz e bem.

Por Ricardo Verçoza – Professor e escritor.

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