Quanto tempo você passa conectado?
Com quais pessoas você tem conversado ultimamente?
Qual foi a última viagem que você fez?
Existe tanta coisa para perguntar…
Tanta coisa para fazer;
Sorrir, chorar…cair e levantar,
Extraindo cada gota de prazer,
Pois da minha vida eu sou o protagonista,
E não um mero passageiro.
Perguntas doidas que cercam meus pensamentos e no meu dia a dia, observando as pessoas em seu modo de vida e em suas relações. A impressão que tenho é que as pessoas têm medo da experiência… da entrega… de se comprometer por inteiro. No mundo de Baumam, líquido e predisposto a ser moldado, de mudanças e fluidez constantes, só estamos dispostos a estar na superficialidade das certezas e da tranquilidade do que é mais fácil.
Negamos o medo que corre entre as mãos…
Nos contentamos com o pouco,
Não querendo ser o louco,
Ou o diferente do padrão,
Então…
Fingimos a alegria,
Mascaramos a euforia,
Demonstrando numa falsa sabedoria,
Que sabemos sim viver. Será?!
Para sentir a experiência é necessário mergulhar fundo, superar o quê ou quem limita as possibilidades de descobertas e respirar com tamanha intensidade que seja possível perceber a energia sendo trazida pelo oxigênio.
E o título do último livro que leu, qual foi?
Por que você não usa aquela camisa?
O que te impede de seguir?
Eu não quero impedir minha voz,
Nem prender meu coração,
Pois sigo com uma determinação:
De constantemente aprender,
Tendo as minhas emoções como professora;
Para jamais me esconder,
E minhas cicatrizes como inspiração,
Para me fazer viver além da lógica e da razão.
Na superficialidade não experimentamos a vida… porque muitas vezes não oferecemos o nosso melhor e não estamos predispostos para a intensidade.
Na superficialidade não experimentamos a vida… porque viver envolve doação, fé e poesia.
Na superficialidade não experimentamos a vida… porque estamos carente de significado para quem somos.
Veja muito mais do que a superfície!
Paz e bem.
Por Ricardo Verçoza – Professor, escritor e mestrando em Indústrias Criativas.
Mergulhemos nestes oceanos profundos da vida.
Abraços,
G.
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De cabeça e coração!
Abraços!
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