“Não sei nem se estarei vivo.
Muito tempo para imaginar minha carreira.
Simplesmente carpe diem.”
Respostas que eu já escutei sobre a perspectiva de futuro, e que mostram como algumas pessoas não se interessam em pensar um pouco em si mesmas. Ah, o futuro! Aquele espaço indefinido, onde não sabemos o que vai acontecer, ou onde, mas que reservamos uma certa dose de esperança – acreditando sinceramente que tudo vai dar certo. Talvez seja por isso que muitos não acreditam que vão estar bem e vivos para fazer o que quiser.
Quantas vezes você já parou e pôs no papel aquilo que pretendia para a sua carreira? Quantas vezes você decidiu por vontade própria fazer uma atividade? Quantas vezes decidiu investir em si mesmo?
‘Como você se vê daqui a 5 anos’ não é apenas uma pergunta que demonstra seu planejamento, mas como você se leva a sério, como estrutura seus próprios sonhos e como pretende fazer valer este tempo aqui na terra. Essa mesma pergunta nos provoca quanto ao propósito escolhido para direcionar nossos valores e relacionamentos.
Eu não sei se estarei vivo daqui a 5 anos, mas tenho a esperança de que esteja bem – vivo e realizando o que quero. Minha carreira é importante porque também influencia no meu bem–estar. E carpe diem… bem, carpe diem é uma filosofia boa, mas não revela o verdadeiro legado que você é capaz de deixar.
Pense daqui a 5 anos…daqui a 10 anos… pense sozinho e também pense em estar junto. Pense naquilo que se identifica e também nas diferenças, pois elas são importantes para construir história memoráveis, emoções fortes e aprendizados fantásticos.
Como você vai estar daqui a 5 anos?
Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador e Futuro Jornalista.
@CapitaoCoragem