Dinheiro é bom mas não é tudo: o que você pensa sobre remuneração?

É ótimo estar trabalhando, pagando as próprias contas e realizar sonhos com o dinheiro que se recebe do próprio trabalho. A buscasem_dinheiro1 pela qualificação faz com que muitas vezes enxerguemos a empresa até o momento da contratação, esquecendo as oportunidades de crescimento e desenvolvimento existentes nela.

Muita gente não imagina que o salário é apenas um dos elementos que compõe a remuneração dos profissionais hoje em dia, e muitos não buscam saber quais são os critérios para a mudança de cargo (promoção) – seja na horizontal, na vertical ou ainda na diagonal. A remuneração é composta pelo salário (valor em dinheiro), pelos benefícios (aqueles garantidos por lei e os oferecidos como atrativo pela empresa) e também pelos incentivos.

Indo para além do salário, os benefícios são elementos para agregar valor à atividade desempenhada pelo funcionário. Existem os benefícios garantidos por lei (vale transporte, férias, décimo terceiro, FGTS) e aqueles que são um adicional oferecido para atrair um possível funcionário, como por exemplo, auxílio creche, plano de saúde, participação nos lucros e resultados (PLR), entre outros. A tendência das empresas é investir em benefícios complementares para ter os melhores profissionais dentro dela, e por consequência ser mais competitiva. Você já analisou isso antes de se candidatar a uma oportunidade de trabalho? Você já pensou nisso já executando uma determinada atividade e desejando novos horizontes profissionais? Pois bem, se sua resposta é não, comece a pensar. Sua motivação depende de como a organização retribuirá aos resultados de seu trabalho – compreendendo que estes resultado serão positivos.

Os incentivos, por sua vez, são elementos para reforçar/premiar um dado comportamento, e se subdividem em incentivos simbólicos e com custo para as empresas. Exemplos de incentivos simbólicos são elogios em público, reconhecimento através do jornal ou mural da empresa…ou ainda entrega de troféus. Este tipo de incentivo custa apenas a disposição da empresa em se mobilizar e querer realmente reconhecer o colaborador. O segundo, o incentivo com custo para a empresa, envolve jantares, vales de compras, entrada para shows e teatros, e são bons estímulos quando se trabalha com metas ou como uma premiação por desempenho. Em ambos os casos o profissional pode ser sentir ainda mais valorizado.

Bem…empresas que desejam atrair e reter bons profissionais devem investir no salário, e também nos benefícios e incentivos. E você, nobre amigo ou amiga, reflita sobre a sua necessidade e de como você se sentiria mais confortável e instigado a trabalhar, pois desperdiçar nosso tempo e conhecimento em empresas insensíveis e sem capacidade de reconhecer um bom trabalho é um total desserviço ao aperfeiçoamento profissional.

Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador e Blogueiro.

@CapitaoCoragem

2 pensamentos sobre “Dinheiro é bom mas não é tudo: o que você pensa sobre remuneração?

  1. Concordo Ricardo…como diz Hélio Leites ” O maior desemprego do mundo é colocar uma pessoa para fazer algo que não gosta é um desserviço para o espírito ” e complemento as palavras de Hélio ” Trabalhar em empresas que não sabem agária talentos,nem sabem oferecer bons salários, benefícios e incentivos é desconforto para corpo e para alma “

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