Constantemente vejo reportagens com histórias fantásticas de superação, livros que me cativa pelo título e pelo conteúdo… fatos que inspiram e estimulam a criar um ambiente semelhante das grandes realizações. Em certo ponto, é invejável as ações de grandes homens e mulheres, desafiadores dos padrões da lógica e vorazes conquistadores de pessoas e mundos.

Desculpai-me, vós que me lês, por este início poético, mas muitas vezes transformamos nossa vida como uma aventura de cinema. Uma aventura de fato é, pois enfrentamos uma série de obstáculos e temos uma infinidade de oportunidades; no entanto, supervalorizamos o que os outros fazem e acreditamos ser algo inalcançável. O campo das possibilidades é igual para todos, então, por que uns sobem o monte do sucesso e outros descem a ladeira do fracasso? Fico bastante curioso pelo fato de várias seitas religiosas (e não vale a pena mencionar ) muitas vezes apresentarem soluções mágicas para os problemas reais, induzindo as pessoas a acreditar que a razão de uma dada situação de dificuldade é o mundo, e não elas próprias.

Antes de tudo, como está nosso orgulho? Sim, por que o orgulho é um importante fator motivador, e eu diria transformador também. A nossa perspectiva sobre realizações passadas não deve fortalecer a consciência de que está TUDO resolvido. O conhecimento de si faz deixa o passado no passado e compreende o presente como força motriz para o desenvolvimento.

“Ninguém parece querer dar um passo além do esperado, e a mentalidade que impera é a de fazer somente o que é necessário”. Fazer além do necessário não é obrigação, mas uma possibilidade para materializar o que muitos acreditam ser impossível. E o maior trunfo que você pode ter para alcançar o impossível é… você mesmo!

Por Ricardo Verçoza