Fulano fala. Cicrano grita. Zezinho fala com Joelma no telefone, vê televisão e acessa o twitter.
A amplitude da comunicação nos afeta de todas as formas e por todos os lados. E o mais notável é a quantidade de informação que temos acesso para realizarmos a comunicação. Jornais, revistas, internet, televisão…temos acesso a um mundo particular, que é constituído de verdades e mentiras.
E esse mundo de informações vai impactar no que fazemos, pensamos e também nas nossas relações. O cotidiano das empresas cada vez mais torna-se um espetáculo em tempo real, onde seus atores buscam falar e agir com sede de se destacar. Só que devemos pensar a utilização destas informações de forma a criar e estabelecer relações de confiança na formação de equipes.
E para isso devemos compreender que existe diferença entre grupos e equipes. Sendo bastante objetivo, grupo é um amontoado de pessoas e equipe é a união deste amontoado de pessoas que compartilham de uma visão comum. Perceber essa diferença pode ser crucial para determinar o sucesso ou insucesso em um certo ambiente e uma certa ação. Tão necessário quanto saber utilizar as informação que nós temos – e praticar o processo da comunicação – é saber identificar os desejos e particularidades de cada indivíduo. Crenças, perfil, temperamento….essas e outras características constituí o ser humano. Se você exerce papel de líder ou não, deves perceber a influência de cada característica isoladamente para poder pensar no coletivo. E não adianta ficar no campo das possibilidades: quando tratamos de comunicação, ou entendemos que se faz necessário envolver as pessoas que nos cercam ou estamos fadados ao fracasso.
Por Ricardo Verçoza