É triste ver que nos dias atuais ainda encontramos pessoas que assumem pápeis de líderes negligenciando deveres essenciais de sua função. Não importa a idade: a maturidade que o líder tem, juntamente com sua experiência de vida, proporciona outra perspectiva de ação sobre as pessoas:
“Todo líder deve ter o mínimo de maturidade, isso é fato. Desenvolver pessoas, criar relações de respeito, instigar a capacidade dos outros de expressar opiniões, ouvir as necessidades alheias convergindo interesses pessoais com os da organização.”
Fácil?
Vemos os efeitos colaterais de nossa rotina…vemos que o volume de informações que dispomos hoje não é garantia de resultados satisfatórios….vemos que cada vez mais busca-se ganhar mais. E o que fazer para termos líderes que vislubrem além da cultura da sociedade (cultura que muitas vezes aprisiona o ser humano)? Despertar nos corações da pessoas o poder adormercido, a vontade latente de prosperar. Fugir dos estereótipos é uma ação que pode determinar quão inovador e criativo pode ser o papel do líder numa situação. Enraizar o sentimento de aventura pode trazer experiências para além da zona de conforto…
E é bom saber que sempre temos o poder da escolha.
Por Ricardo Verçoza