Ser diferente é observar seu próprio condicionamento para amar, odiar, sofrer ou viver. Na plenitude somos talhados, moldados e cuidadosamente agraciados por uma natureza mais que fantástica. Saber se observar é aprender a desvendar coisas que aos olhos dos “normais” são supérfluo, mas aos olhos dos grandes são elementos da sensibilidade humana.
Por Ricardo Verçoza